A saúde integrativa tem se destacado como um modelo de cuidado que transcende os limites da medicina tradicional no luto, abordando o indivíduo de maneira integrativa.
Ela considera não apenas aspectos físicos, mas também os biológicos, emocionais, mentais, sociais e espirituais, reconhecendo que a saúde é um estado de equilíbrio que vai além da ausência de doença.
Esse enfoque se torna especialmente relevante em momentos de crise, como no luto, momento singular na vida das pessoas onde há uma desconexão entre o indivíduo, afetando profundamente o bem-estar.
Historicamente, a medicina tradicional focou no tratamento de sintomas e doenças, utilizando intervenções físicas e medicamentosas para restaurar a saúde. Embora esse modelo tenha sua importância inquestionável, ele muitas vezes deixa de lado a complexidade do ser humano e a inter-relação entre corpo, mente e ambiente social.
É nesse ponto que a saúde integrativa se destaca, propondo uma abordagem holística que combina a medicina tradicional com a integrativa, atualmente ressaltado por tecnologias inovadoras em saúde que cada dia tem evoluído por equipamentos que examinam para além do exame de sangue tradicional os níveis de vitaminas que o organismo necessita demonstrando uma sofisticação na resposta de cada paciente quanto aos déficits nutricionais podendo mitigar processos depressivos ou outras doenças neurológicas e intestinais.
Essas inovações e as contribuições fundamentais para o campo da saúde integrativa também tem enfoque em equipamentos biofísicos que são normo reguladores das ondas eletromagnéticas e elétricas cerebrais com estimuladores que produzem uma sensação de conforto, descanso e relaxamento.
Tratar questões de saúde mental e emocional, como crises de ansiedade, depressão, e dificuldades relacionadas à atenção e ao foco atualmente é possível na saúde integrativa. Essas ferramentas oferecem um suporte valioso para reorganizar os padrões cerebrais e energéticos do paciente, promovendo relaxamento, reprogramação mental e equilíbrio emocional
Esse avanço tecnológico não anula o valor da medicina tradicional, mas complementa os cuidados ao oferecer soluções mais personalizadas e menos invasivas, principalmente em contextos complexos como a exemplo, o luto e suas variantes formas de ocorrência.
O impacto da perda envolve também a identidade e o propósito do indivíduo, podendo desencadear sentimentos de inadequação, baixa autoestima e desânimo.
Nesse cenário, a saúde integrativa oferece um caminho de reestruturação física e emocional, promovendo uma reconexão consigo mesmo e com a sociedade. O apoio terapêutico que ela oferece atua em múltiplas dimensões, facilitando a recuperação.
A medicina tradicional e a saúde integrativa, portanto, caminham juntas, cada uma com seu papel único na promoção da saúde integral. Enquanto a primeira trata das emergências e necessidades imediatas do corpo, a segunda se aprofunda na manutenção do bem-estar em longo prazo, oferecendo ferramentas para que o indivíduo possa viver de maneira plena e equilibrada, frente as dificuldades.
No luto, onde muitas vezes a sensação de perda está relacionada ao valor social e ao propósito de vida, é fundamental recorrer a uma abordagem que cuide não só do corpo, mas também da mente e do espírito.
A saúde integrativa, com suas práticas multidimensionais e o apoio das novas tecnologias, proporciona um caminho de recuperação que não apenas trata os sintomas, mas transforma a experiência do luto em uma oportunidade de crescimento e autoconhecimento e ressignificação.
Essa integração de saberes e práticas coloca o indivíduo no centro do cuidado, esteja ele vivenciado um luto ou não, permitindo que ele reconstrua sua identidade com base em suas escolhas e valores.
Comentários